O youtuber de mistérios e ex-repórter do Cidade Alerta, Rafael Machado, é o convidado da semana do podcast Acompanhadas, produzido pela plataforma de acompanhantes Fatal Model. Em entrevista com a host Nina Sag, o comunicador relatou experiências com a criação de conteúdo adulto.
Além da carreira na televisão, Machado é dono de um canal no YouTube com mais de 1 milhão de inscritos. Ele comentou as impressões que tem sobre a produção de material +18 para plataformas. O comunicador admitiu ter se surpreendido com os obstáculos — entre eles, posar para um fotógrafo.
“Eu realmente achava que era fácil. Só tirar umas fotos, uns vídeos… Mas é um baita desafio também, porque na hora que você tá de frente de um fotógrafo pra fazer um ensaio +18, não é fácil se desprender de algumas coisas e deixar fluir. Então pra mim tem sido uma descoberta também. Não é uma coisa de outro mundo, mas é um mundo novo”, contou.
A transição para o entretenimento adulto aconteceu durante a pandemia. O comunicador havia se despedido do trabalho na televisão por questões relacionadas à saúde mental. Então, motivado por necessidades financeiras, trouxe consigo o bom humor e criou o personagem Machadão para a nova carreira.
“Primeiro tirei algumas fotos, comprei um machado de verdade. Sou muito piadista, a espontaneidade sempre me rendeu coisas boas. Comecei com a zoeira, fiz umas fotos com o machado. Quando postei nas redes, as pessoas começaram a ir atrás. Jornalistas e sites de fofoca queriam me procurar pra falar sobre isso”, relembrou.
Machado foi alvo de críticas do público inicialmente. O comunicador afirmou que alguns seguidores tentavam denunciá-lo nas redes sociais com o objetivo de impedir sua permanência em plataformas adultas. Hoje, ele se apega aos comentários positivos e lida bem com opiniões contrárias.
No YouTube, o jornalista publica vídeos sobre casos de mistério e histórias reais que inspiraram filmes de terror. “Fui a Londres, Austrália, Alemanha; Já visitei casa mal-assombrada, lugares de fenômenos paranormais; Com a nova temporada, estou fazendo mistérios do Sul. Gravei numa igreja que houve um caso real de exorcismo em 1947”, complementou.
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