Acompanhante advogada ou advogada acompanhante? Essa é a pergunta para Frida Carla, que mantém, há 21 anos, as duas ocupações. Em entrevista ao podcast Acompanhadas, ela contou que quase atendeu, como advogada, um cliente que atendia como garota de programa. “Tentei fazer um divórcio consensual, fizemos a reunião, a mulher se comportou direitinho e disse que ia aceitar. No dia seguinte ele me ligou e disse que ela não tinha topado”, conta. O motivo: a esposa descobriu que o marido era cliente de Frida.

Ela contou que virou acompanhante aos 18 anos porque este foi um trabalho que lhe ofereceram em São Paulo. Antes disso, no entanto, tinha sonho de ser atriz, mas acabou engravidando ainda na adolescência, aos 15 anos. Antes de ser acompanhante, trabalhou como dançarina de boate em Guarulhos.

A boate, segundo ela, tinha dançarinas mas também acompanhantes, de forma separada. Sua atuação como dançarina, contudo, durou poucos meses, pois ela logo começou a fazer programa também. “Já trabalhei em todos os tipos, casa de massagem, privê e, por fim, a independência, veio o site. Hoje eu não me vejo mais em nenhum lugar assim”, relatou.

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