Wagner Santiago, ex-participante do Big Brother Brasil (BBB), participou recentemente do podcast Acompanhadas, onde compartilhou alguns detalhes de como era viver na casa mais vigiada do Brasil. Em um trecho da entrevista, Wagner falou sobre como era se depilar na casa sem ser visto pelas câmeras.

Para aqueles que estão no BBB, o simples ato de se depilar pode se tornar um desafio, já que há câmeras em todos os lugares da casa. No entanto, a busca por brechas e momentos íntimos dos participantes é algo que já acontecia desde as primeiras edições do programa, como ele mesmo mencionou.

Wagner também mencionou a questão dos relacionamentos na casa. Ele confessou que participou de um relacionamento no programa, mas que não chegaram a transar. Ele destacou que a dinâmica do jogo é estressante, e que pode ser difícil ter momentos íntimos com alguém em um ambiente tão vigiado e cheio de pessoas.

Por fim, Wagner falou sobre como a produção do programa fornece medicamentos para os participantes, como Rivotril, para ajudá-los a lidar com o estresse e as dificuldades de viver em um ambiente tão intenso. Essa revelação pode gerar discussões sobre a responsabilidade da produção do programa em relação à saúde mental dos participantes.

A a entrevista de Wagner oferece uma visão interessante sobre como é viver no BBB e como os participantes precisam lidar com as limitações do ambiente. É uma oportunidade para refletir sobre a cultura do reality show e como ela pode afetar a vida dos participantes.

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